VATICANO II, GRANDE EVENTO DA IGREJA CATÓLICA.

O anuncio do Concilio pelo idoso Papa João XXIII, dito “Papa de transição” fez nascer uma grande esperança. Bispos, padres, teólogos, religiosos, leigos engajados preparavam o evento, muitas vezes no silêncio e às vezes na perseguição.
Pedro 11962 foi para mim o ano da minha entrada no Noviciado, mas foi depois que tomei consciência das mudanças trazidas pelo Concílio. Uma das primeiras mudanças mais visíveis foi a possibilidade de celebrar a liturgia na língua do país e de deixar o latim para especialistas. O padre da minha paróquia que celebrava já em francês nos Campos de férias de jovens e com certos grupos escreveu-me: “Agora é autorizado”. Durante o tempo de formação dentro da Congregação e hoje ainda vou descobrindo melhor que o carisma dos I.M.C. é muito próximo de certos textos do Concílio. Tudo isso estava fervendo nas bases. Estudando os documentos ou decretos eu senti fortemente isso. A relação com as outras Igrejas, o diálogo com as pessoas de boa vontade mudaram totalmente. Nunca estudaremos bastante as consequências do Concílio.

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